Na cidade das sombras perpendiculares
vielas estreitas e sem nome
abrigam casas lotadas, desabitadas.
ventos de mármore
nuvens de chumbo
flores de lágrimas
eternos são os guardiões barrocos
olhos de pedra agonizantes
ainda, os pássaros cantam, ininterruptamente.
(28-09-2011)
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